segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Função desumidificar do Ar Condicionado



Ciclos Climatização
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Para que serve a função desumidificar do ar-condicionado?
A função desumidificar do aparelho de ar-condicionado é para controlar a umidade do local, quando a umidade atinge índice superior a 60%. Em casos onde a umidade está muito elevada, existe a possibilidade de formar fungos, mofo e bactérias, com isso faz-se necessária a utilização dessa função, mantendo a qualidade do ar, e diminuindo o risco à saúde. Para evitar que se formem esses micro-organismos é bom manter a umidade entre 40 e 60%.
Quando devemos ter um ar com a função desumidificar?
Em regiões onde a umidade é muito alta, é aconselhável possuir um aparelho de ar-condicionado que tenha o modo de desumidificação, não apenas pela saúde de sua família, como também, pela preservação de seu mobiliário, vestimentas e etc, pois em lugares com um índice de umidade elevado, os danos aos móveis, eletrodomésticos e aparelhos eletrônicos é inevitável.
Como podemos acionar essa função?
Ela pode ser acionada através do controle remoto, e na maioria dos modelos é simbolizada por meio de uma gota. Esta opção não tem a preocupação de ajustar a temperatura, apenas realiza ciclos de resfriamento de tempos em tempos com o intuito de condensar a água.
A função desumidificar, consome bem menos energia do que a função resfriar e proporciona às pessoas a sensação de conforto e bem-estar com um consumo de energia mais baixo.

domingo, 21 de janeiro de 2018

Ar-condicionado: 

Atenção deve ser com a sujeira que não enxergamos

Há tempos os aparelhos condicionadores de ar não se limitam mais aos ambientes compartilhados, como escritórios e comércio, e são comuns nos lares brasileiros. Para tornar mais agradável o verão tropical, seu uso é praticamente contínuo e, alguns cuidados precisam estar em dia para não colocar em risco a saúde de quem não abre mão do eletroeletrônico.
Segundo o pneumologista Marcelo Mansano, a fórmula para não prejudicar as vias respiratórias é simples: limpeza em dia e temperaturas amenas. Porém, alguns mitos precisam ser desfeitos. O verdadeiro perigo do ar-condicionado sem manutenção não se concentra na sujeira aparente, e sim naquela que não se enxerga. "O problema está na proliferação de fungos, micro-organismos que causam muita rinite, muita asma, por exemplo", explica.
Ainda de acordo com o especialista, especialmente para quem já é portador de alguma doença respiratória, o ar-condicionado pode ser agressivo para as vias aéreas. O ideal é não exagerar e manter o aparelho regulado em temperaturas equilibradas. "O ar-condicionado 'resseca' o ambiente. Uma temperatura de uns 24ºC ajuda a amenizar", completa.
Outro alerta é sobre a presença de pombos nas extensões do aparelho, o que também contribui para a proliferação de fungos devido ao alto grau de contaminação que as aves proporcionam. "Por isso é preciso uma limpeza profissional que realmente consiga eliminar esses micro-organismos, também presentes em estofados, visto que os ácaros se acumulam nesses móveis ao longo tempo, podendo causar muitos danos à saúde", acrescenta Thiago dos Santos, técnico e proprietário da Disc Clean, empresa de Nova Andradina especializada em limpeza de condicionadores de ar e estofados.
"É claro que a lavagem sempre é positiva, mas as pessoas se preocupam em eliminar a poeira de um jeito superficial. Regularmente, conforme a rotina de uso, é preciso contratar uma limpeza profissional para garantir que outras peças, como a bandeja, serpentina, rotor ventilador e o cano de dreno também sejam alcançadas. Além disso, há a finalização com um produto bactericida, que prolonga os efeitos da limpeza", detalha.
Somado ao benefício da prevenção de problemas respiratórios, está a economia de energia elétrica ao manter o aparelho higienizado. Sem o acúmulo de resíduos, é mais fácil para os compressores climatizarem o ambiente, o que torna eletro mais eficiente diminuindo o consumo de energia.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2018

2017 foi um dos três anos mais quentes da história do Planeta

2017 foi um dos três anos mais quentes da história do Planeta

Segundo o secretário-geral da Organização Meteorológica Mundial, braço das Nações Unidas para o clima, Petteri Taalas, esse foi um dos anos mais quentes da história, desde que começaram o os registos no século XIX. A notícia foi dada durante a abertura da Conferência da ONU para o clima (COP 23) na Alemanha.
“Os últimos três anos estiveram entre os três primeiros lugares em termos de registros de temperatura. Isso faz parte de uma tendência de aquecimento de longo prazo. Tivemos um clima fora do comum, incluindo temperaturas superiores a 50ºC na Ásia, furacões recorde no Caribe e no Atlântico e uma seca implacável na África Oriental”, disse Taalas.
O que mais impressiona é que neste ano o calor não teve influência do El Niño, como em 2015 e 2016. Entre os meses de janeiro e fevereiro de 2017 as temperaturas chegaram a 1,1ºC acima da era pré-industrial e tudo indica, que as emissões de CO2, metano e óxido nitroso, é a principal causa disso.

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Agora é Lei: Manutenção de ar-condicionado em prédios de uso coletivo se torna obrigatória

Você sabia que agora todos os edifícios, públicos ou privados, serão obrigados a fazer a manutenção de seus sistemas de ar condicionado? É o que consta na Lei 13.589/2018, que estava perto de ser sancionada no mês passado, e finalmente foi publicada na última sexta-feira, dia 5 de janeiro, no Diário Oficial da União.
Portanto, a lei já entrou em vigor para as novas instalações de ar condicionado, promovendo a qualidade do ar interior e aumentando as oportunidades para os profissionais técnicos do setor. Vale lembrar que, para os sistemas já instalados, o prazo para cumprimento dos requisitos é de 180 dias após a regulamentação da lei, a ser feita posteriormente.
Com isso, os edifícios serão obrigados a fazer a manutenção dos sistemas de climatização a partir do PMOC (Plano de Manutenção, Operação e Controle), a fim de prevenir ou minimizar riscos à saúde de quem usa o ar-condicionado. O plano deve obedecer aos parâmetros regulamentados pela Resolução 9/2003 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e posteriores alterações, assim como às normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

Veto à responsabilidade exclusiva de Engenheiros

Com a lei sancionada pelo presidente Michel Temer, o Ministério da Justiça e Segurança Pública recomendou o veto ao trecho do projeto que obrigava a responsabilidade técnica do PMOC a engenheiro mecânico. De acordo com o governante, tal regra cria reserva de mercado sem necessidade, “violando previsão constitucional que garante o direito ao livre exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão”, portanto, o serviço não é exclusivo a engenheiros mecânicos.
Cabe ressaltar ainda que a lei será aplicada a todos os edifícios, mas os ambientes climatizados de uso restrito – como laboratórios e hospitais, por exemplo – deverão obedecer a regulamentos específicos.